sexta-feira, 20 de novembro de 2009

As mais variadas estrelas.



Agora você vai descobrir que as estrelas que existem em todo o universo não são semelhantes, umas a outras e ultrapassam a características de pontinhos azuis no céu.
Existem estrelas que são muito frágeis como delicadas bolas de sabão e tão grandes que podem conter dez mil Sóis ou um trilhão de Terras, outras do tamanho de uma pequena cidade, e cem trilhões de vezes mais densas do que o chumbo. Algumas estrelas são solitárias, como o Sol. A maioria tem companheiras. Algumas estrelas duplas estão tão próximas que se tocam, e um material estelar (divino de admirar!) flui entre elas. A maioria é tão, tão separada quanto Júpiter do Sol. Algumas estrelas, as super novas, são tão brilhantes quanto a galáxia inteira que as contem; outras, os buracos negros, se tornam invisíveis a poucos quilômetros de distancia. Algumas cintilam com um brilho constante, outras piscam em ritmo cadenciado. Outras giram em um ritmo majestoso, algumas rodam tão arduamente que só tornam achatadas em seus pólos. A maioria brilha principalmente em luz visível e em infravermelho; outras são fontes de raio X ou de ondas de rádio (ondas de rádio em que nossos radiotelescópios captam, muitos dispersadas por todo o Universo). As estrelas azuis são quentes e jovens, as amarelas neutras e com meia-idade, as vermelhas antigas e quase morrendo, e as brancas ou pretas, quase se extinguindo. Vale a pena citar que, as estrelas que vemos no céu a olho nu, têm sua coloração afetada pela atmosfera e poluição.
A nossa Via-Láctea contem cerca de 400 bilhões de estrelas de todos os tamanhos e tipos. Não importa muito saber a características de cada uma delas, mais sim saber que em todo o Universo existem estrelas bem maiores que a Terra e mais quente que o Sol.

A astronomia em nossas veias


Qual o ser humano que nunca se fascinou ao olhar para o céu negro da noite e se encantar com aqueles muitos pontinhos, que são mais preciosos, ao meu valor, que quaisquer jóias desse mundo?
Desde que nossas vidas eram feitas de fantasias, como quando criança, nos encantamos por admirar a beleza da lua cheia. E quando descobrimos que existem coisas mais belas, muito mais belas que o que podemos com nossa própria visão avistar no céu?
Daí em diante, aqueles que já admiram as estrelas, passam a se apaixonar arduamente por algo mais além: O Universo.
Qualquer um com um pouco de sensibilidade, se fascina com as fantásticas nebulosas, galáxias, aglomerados.
Mas para aquelas que dispõem desse fascínio como inspiração em sua vida é com certeza, um sentimento mais além: é como se o cosmo explodisse em nossas veias e que uma galáxia inteira conspirasse em nosso coração.
Se levarmos esse lado emocional para o lado científico, iremos cada vez mais encontrando mais respostas.
Nós somos gerados pelo Universo. Nossas mudanças e ‘metamorfose’ é através dele. Somos moléculas, somos matérias, perfeitamente desenvolvida, não em apenas 3,5 milhões de anos atrás, e nem desde que os seres vivos começaram a se desenvolver no ambiente aquático, e sim a muito, mais muito tempo atrás, quando o Universo formava novas matérias e novos elementos.
Em nossos corpos existem átomos, é assim que o universo nos gerou. Assim como tudo ao que nosso redor há, menos claro, os buracos negros que são a ausência de matéria. Eu posso com clareza dizer a você que talvez em algum lugar em seu corpo existam alguns átomos (mais especificamente um elétron) que pertenceu a uma estrela que se extinguiu, ou até mesmo de algum outro ser humano, ou não, que se desintegrou materialmente, há bilhões e bilhões de anos atrás, quando sua caça foi extinta. Por que não? Porque devemos cegamente acreditar que todos os elementos químicos que formam o nosso corpo são novos? E não são!
Você se alimenta e seu corpo absorve vitaminas, que nada mais são que moléculas formadas. É fantástico imaginar por onde nossos átomos vagavam por ai, durante todo esse tempo universal, que pode ou não sempre ter existido (e não criado).

Os mestres nos ensinaram.



Albert Einstein não nasceu um gênio. Não importa se seus pais forem Hepácia e Isaac Newton, se você não buscar crescer por interesse próprio e por paixão, você nunca saberá o que pode ainda saber. Mas apesar de Einstein não ter nascido um gênio, ele tinha algo que nos leva ao caminho da sabedoria e genialidade: a curiosidade.
E ninguém o pode parar quando você é curioso!
Einstein tratava de satisfazer seus próprios interesses. Ele não se importava muito se fosse bem em Grego, Historia ou Artes. Ele tinha o consentimento de que a escola com seus métodos de ensinar a qualquer custo e de seguir regras acabavam sufocando o interesse de jovens e principalmente crianças e, se interessar pelo mundo científico.
Por isso Einstein só buscava o conhecimento mais e mais profundo sobre o que lhe mais interessava: A Física. A ciência de Einstein poderia ser facilmente compreendida por qualquer um. Aliás, Einstein não era desses cientistas paradoxistas que procuram impressionar ao invés de esclarecer.
A ciência é para todos. Mas todos foram massacrados pela pressão de aprender a qualquer custo. Fazer essa vida valer a pena, com todo o conhecimento que podemos desfrutar. O tempo não pára e há um longo e delicioso caminho para descobrir.

Capitulo I – Preparar os Equipamentos! Conhecer por desejo e não por pressão.





Quando você começa a descobrir algo que achou interessante você acaba satisfazendo um prazer. Esse prazer será o passaporte para outros prazeres. Digo para compreender que um conhecimento atrai o outro. Devemos buscar se informar de tudo, e mesmo o que não pertencer ao nosso universo diário, devemos analisar para em uma conversa futura saber dialogar com detalhes e trocar idéias construtivas que beneficiem nosso intelecto.
Quando você conhece bem, você vive bem. Quando você pensa bem você se sente bem (Carl Sagan)

Seja assim inevitável que aqueles que souberem compreender bem seu mundo interior e o exterior, irá sobreviver as situações imagináveis para os de conhecimentos precários.
Conhecimentos precários, estes porque da parte do mundo falta estimulo. A televisão que todos têm acesso não estimula o interesse pela ciência. Ao contrário, apresenta programas estúpidos e banais, com o intuito de entreter e não o de oferecer tudo o que realmente devemos pelo menos ter uma noção de que exista. Nossos jovens estão confortáveis no sofá assistindo qualquer coisa para matar o tempo, enquanto o mundo lá fora não pára e pede para ser descoberto.
Falta o incentivo nas escolas, que abrigam e seus alunos aprenderem por um método que sufoca e não faz com que eles compartilham o que sabem uma discussão aberta e sensata. Assim, criando esse ambiente democrático nas escolas, iriam aplicar este método em várias situações do dia-a-dia, dando sua opinião, e sabendo ouvir, respeitar a opinião alheia.
Por precação, deveria ter o incentivo da família também. Mas todos podem descobrir a paixão pelo desconhecido sozinhos. Um dia você tropeça em algo que acabou curioso, pega e guarda para si, e quando olha mais e mais curiosidades, e chega a um portal, e quando o abre toma conhecimento de que realmente você nada sabe: o portal de um universo diferente.
É importante compartilhar o que sabemos. Sendo em um blog na internet, ou em uma redação escolar, em uma musica, com uma conversa com os amigos. É importante influenciar família, amigos, vizinhos, a comunidade. Uma influência positiva que leve todos para uma escada infinita de conhecimento.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A bordo com as Estrelas





Deixar a mente viajar pela imensidão do universo... Transpassar os cosmos, se aquecer com as estrelas e sentir o frio da solidão da escuridão espacial.
Somos tão pequenos comparados ao tamanho e tempo perdido no espaço, mas somos grandes por sermos parte deste universo. É fantástico imaginar que em alguma micro-parte do meu corpo pode se encontrar algum átomo de uma estrela que se expandiu. É maravilhoso pensar que o brilho daquela estrela que nos chama tanto a atenção seja uma imagem transmitida a milhares de anos atrás,dependente de sua distancia a anos-luz.

Enfim, é incrível acreditar que temos um desconhecimento do tamanho deste universo que nos serve de abrigo e morada. O mistério por trás de cada estrela, a duvida da criação que leva nossas mentes limitadas e ignorantes (comparada a todo o conhecimento que ainda nos aguarda).

O mistério é o cosmos. Nós somos o cosmo. Não somos os que manipulam a energia que faz o universo conspirar e sim, fazemos parte dessa ENERGIA CÓSMICA.

E o futuro, como o nosso passado antiguo de criação ainda é um mistério. Para pensar, imaginar e planejar esse futuro ainda temos contas pendentes com o nosso passado.

Sejam todos bem vindos a essa viagem pelas estrelas. O caminho é longo e infinito, o conhecimento é finito, mas o desconhecido é imensamente infinito!